EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Os artigos Payper são todos EPI (Equipamento de
Proteção Individual) e garantem aos utilizadores finais o direito
à saúde e segurança no local de trabalho. De facto, o mesmo
cumpre o Regulamento da UE 2016/425 em vigor desde 21 de
abril de 2018, que revoga e substitui a anterior Diretiva Europeia
89/686/CEE válida para produtos já em circulação.
EPI
VESTUÁRIO DE TRABALHO
REQUISITOS GERAIS EN ISO 13688
A norma EN ISO 13688 contempla os requisitos gerais que regulamentam a classificação do vestuário de trabalho. A norma estabelece os requisitos gerais de desempenho no que se refere a ergonomia, inocuidade, designação dos tamanho, envelhecimento, compatibilidade e marcação do vestuário de proteção e as informações a serem fornecidas pelo fabricante juntamente com o vestuário de proteção. A norma destina-se a ser utilizada juntamente com outras normas que contêm os requisitos de desempenho específicos. A seguir apresentamos os pictogramas no catálogo e os regulamentos específicos
EN ISO 13688
LUVAS
REQUISITOS GERAIS EN 21420
Esta norma contempla os requisitos gerais que regulamentam as luvas destinadas a proteger contra os riscos profissionais. A norma estabelece os requisitos gerais relativos às luvas de proteção em termos de design e fabrico, segurança, conforto e eficiência, marcação e informações. A norma pode também ser aplicada a mangas para proteção do antebraço ou braço. Algumas luvas especialmente concebidas para aplicações especiais são regulamentadas por outras normas específicas.
EN 388 – PROTEÇÃO CONTRA RISCOS MECÂNICOS
EN 407 – PROTEÇÃO CONTRA RISCOS TÉRMICOS (CALOR E CHAMAS)
EN 12477 – PROTEÇÃO PARA SOLDADURA
EN 511 – PROTEÇÃO CONTRA FRIO
EN ISO 374 – PROTEÇÃO CONTRA PRODUTOS QUÍMICOS E MICRORGANISMOS
ANSI – ISEA 105-2016
Para algumas luvas, além das certificações de acordo com o Regulamento (UE) 2016/425, está prevista também a certificação ANSI-ISEA. O American National Standards Institute (ANSI), organização particular sem fins lucrativos, e o International Safety Equipment Association (ISEA), associação comercial de fabricantes de equipamentos de proteção individual, definem conjuntamente normas industriais para os Estados Unidos, reconhecidas também internacionalmente. Os métodos de ensaio tomados como referência são estabelecidos pela ASTM International (American Society for Testing and Materials International).
Como para a certificação “resistência ao corte EN ISO 13997” Regulamento da UE, as verificações são implementadas através do Tomodynamometer -TDM Test mas o índice de medição não é o Newton mas a Grama, conforme mostrado na tabela a seguir.
5.1.1 : RESISTÊNCIA AO CORTE (ASTM F2992-15)
O ensaio de abrasão mede até que ponto uma luva resiste bem à perda de material de fricção em superfícies rugosas. Quanto maior o número de rotações indicadas, maior será a resistência à abrasão. Os rebolos abrasivos têm uma carga vertical de 500 g para os níveis 0 a 3 e uma carga de 1000 g para os níveis 4 a 6.
5.1.4 : RESISTÊNCIA À ABRASÃO (ASTM D3389-10 - ASTM D3884-09)
CALÇADO DE PROTEÇÃO
EN ISO 20344 MÉTODO DE TESTE E REQUISITOS GERAIS
A norma EN ISO 20344 estabelece os requisitos básicos e, quando apropriado, os métodos de ensaio para verificar a conformidade com estes requisitos do calçado destinado a proteger os pés e as pernas do utilizador contra riscos previsíveis em diferentes áreas de trabalho. A norma só pode ser aplicada em conjunto com as normas EN ISO 20345, EN ISO 20346, EN ISO
20347, que estabelecem os requisitos do calçado de acordo com os níveis de risco específicos.
CLASSIFICAÇÃO DO CALÇADO
Type I. Calçado de couro e outros materiais, exceto polimeros.
Type Il. Calçado inteiramente feito de borracha ou totalmente de polímeros, portanto impermeá-vel e projetado para quem deve atuar em ambientes com presença de água, lama ou líquidos.